A cultura de rua, que durante muito tempo foi ignorada, hoje ganha cada vez mais espaço.
Uma das provas disso, é que se tem algo que essa última olimpíada de Tokyo deu destaque, foi a tribo urbana. Pela primeira vez, o skate foi admitido como modalidade olímpica e os brasileiros, como a Rayssa Leal, nossa Fadinha do Skate, brilharam.
A cultura de rua e tudo o que ela envolve — a forma de se vestir, a identidade das pessoas, graffiti, gírias, esportes, música, dança, poesia — costumava estar à margem dos grandes eventos fora de seu próprio circuito interno, então, vê-lo brilhar por meio de uma modalidade é uma conquista pra gente se orgulhar todo dia.
Aqui a gente vai te falar sobre:
- Quando esse cenário começou a mudar?
- Como a cultura de rua é vista no centros urbanos
- O Universo Urban do UCCONX.
- Uma surpresa para o pessoal de fora de São Paulo.
Quando esse cenário começou a mudar?
Parece loucura dizer isso, mas é real: até pouco tempo atrás, muita gente não considerava o skate um esporte de verdade.
A partir da década de 1950, o esporte cresceu e se tornou uma indústria multibilionária. Podemos até dizer que a percepção sobre o que é skate entre os jovens de hoje e os skatistas mais velhos, que viram a coisa toda crescer e mudar, é bem diferente uma da outra.
Durante a passagem de bastão, houve uma metamorfose puxada pela liberdade de expressão de cada geração. Assim, o ponto principal da cultura de rua segue como um ato de resistência contra opressão, racismo e exclusão social.
Com as danças, músicas e rimas da cultura de rua não foi diferente
Lá em 1950, quando músicos e dançarinos negros perderam seus empregos por causa da crise econômica de 1929 nos EUA, e passaram a apresentar suas performances nas ruas, não se imaginava que a cultura de rua iria tão longe.
O hip hop, o rap, o street dance e todo o estilo musical, ritmo e movimento ligado a essa galera são formas de expressão e resistência. É onde se veem representados e ouvidos.
Ouvi-los e dar espaço à autoexpressão foi o que nós, do UCCONX, mais fizemos. Para trazer a cultura de rua para nosso festival, tudo foi milimetricamente planejado com o apoio de quem verdadeiramente entende sobre o assunto: vocês!
Conheça o Universo Urban do UCCONX
Nosso Universo Urban foi pensado nas tribos urbanas, com destaque para os esportes radicais. E sabe quem está ajudando a bolar todas as ativações? Nada mais, nada menos, do que Sandro Dias, o nosso Mineirinho, hexacampeão mundial e referência do skate.
Ele tá tão empolgado em ser o embaixador do Universo Urban, que no centro do espaço vai trazer a sua própria rampa half pipe para servir de palco para tudo o que estamos pensando. E você acha que vai ser só pra decoração? Nada disso! Traga seu skate!
Vai ter campeonato, clínica e apresentações de skate, competição de bike, de b-boys, batalha de rima, espaço para grafite e tudo o que une essa galera.
Sem deixar de lado, é claro, a fusão com os outros universos do festival, para você botar seu lado radical e gamer/geek/otaku para andar de mãos dadas pelo evento.
Então, prepare-se que vai ser louco, a cidade de São Paulo vai parar: é do dia 27 ao 31 de julho de 2022.
Escolha qual vai ser a sua experiência na UCCONX!
E tem mais…
A gente recebeu muitas mensagens do pessoal de fora de São Paulo falando sobre os grandes eventos geeks serem no circuito Sudeste, o que dificulta a vinda para cá. Pois bem, foi por vocês que fechamos uma parceria com a Forma Turismo.
A empresa preparou alguns pacotes padrão, por dias e experiências, mas também vai dar a chance de você montar o seu pacote ideal, de acordo com as suas possibilidades e vontades. É só entrar em contato!